sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Mais de 1,5 milhão de baianos com mais de 15 anos não sabem ler
Redação Ednilson DRT-BA : 6200, sexta-feira, dezembro 22, 2017 por Ricardo de Souza
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), o analfabetismo é mais alto entre negros e pardos com mais de 60 anos (41,1%), sendo que 82% da população baiana é composta por essa etnia. Entre mulheres acima de 60 anos, 39,5% não sabem ler e escrever.
Esses resultados são consequência do tempo de escolaridade da população. O grupo das pessoas negras e pardas acima de 60 anos estudou por 3 anos. Enquanto, entre brancos de 18 a 39 anos, esse período sobe para 10 anos.
Além da idade e etnia, a região onde o brasileiro mora também influencia na taxa de analfabetismo. Segundo o IBGE, o Nordeste apresentou a maior taxa de analfabetismo (14,8%), índice quase quatro vezes maior do que as taxas estimadas para o Sudeste (3,8%) e o Sul (3,6%). No Norte, a taxa foi 8,5% e no Centro-Oeste, 5,7%. A meta 9 do PNE para 2015 só foi atingida nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste
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